Vida Abundante, Um Novo “Normal”!
Como Igreja, e apesar de termos aceite Jesus como nosso Salvador pessoal, a nossa justiça-própria não tem qualquer validade.
A Bíblia diz em Mateus 6:33: “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a Sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.”
A Justiça do Reino dos céus, foi anunciada por Jesus. E mesmo depois de Jesus ter morrido e ressuscitado, durante quarenta dias ainda falou com os Seus discípulos sobre a necessidade da sua divulgação. “Aos quais (discípulos) também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus.” Atos 1:3
Em primeiro lugar, no Reino dos Céus, a Justiça vem Dele.
Não precisamos de orar para que Deus faça a Sua justiça, mas para que ele seja manifesta. Ele é Justo e Nele não há mudança nem sombra de variação. Tiago 1:17. Nenhum homem se compara a Ele! A Bíblia diz, “Cada qual entre os homens apregoa a sua bondade, (ou justiça); mas o homem fiel, quem o achará?” Provérbios 20:6.
Muita gente proclama a sua própria justiça por todos os meios, incluindo as redes sociais, e por vezes somos surpreendidos com discursos que não correspondem à pessoa que os anuncia.
A justiça de Deus é feita com equidade.
Na justiça de Deus há imparcialidade. As promessas de Deus são iguais para todos, mas em cada um manifesta-se de formas diferentes. Deus redimiu-nos para nos mostrar primeiramente o Seu reino, e em segundo lugar, a Sua justiça. Na Grande Comissão, (Mateus 28 e em Marcos 16), Jesus ordena a que vamos e anunciemos o Evangelho. Mas começa por nos dizer: “É-me dado todo o poder no Céu e na Terra.” Mateus 28:18. Quando lemos em Mateus 6, diz: “Pai-nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na Terra como no Céu” (V.9,10), nada tem a ver com o que somos ou com o que fazemos! Tem a ver com quem Deus é!
Há muitos cristãos que se apoiam naquilo que fazem, e não naquilo que é a Obra de Deus nas suas vidas. Mas isso é um equívoco, uma vez que aquilo que fazemos de bom é simplesmente fruto da obra de Deus em nós.
Como é que foram vistos ou reconhecidos os discípulos de Jesus?
Pelos seus frutos. Mas não podemos considerar os frutos como aquilo que fazemos ou não, embora, infelizmente, muitos tenham essa mentalidade. Aquilo que eu faço não é “o fruto que eu dou para Deus”, mas aquilo que eu sou e demonstro na minha vivência. Isso é a minha oferta a Deus.
Deus, na Sua essência e atributos, não precisa nem de mim nem de ti! Portanto, a questão aqui não é o que fazemos. O que determina o nosso fruto é a motivação, a atitude. Como nos damos a Ele? Como nos ofertamos a Ele? Isso é adoração. “O Pai procura aqueles que o adoram em espírito e em verdade.” João 4:23
O princípio ou o alvo do Evangelho do Reino dos Céus é a Redenção de toda a Humanidade. Ela não é parcial, isto é, apenas dada para alguns. Deve ser anunciada a todos os homens! Os que já foram alcançados por Deus, não são melhores ou mais especiais do que aqueles que ainda não O conhecem! Deus ama-nos a todos, e nós O amamos porque Ele nos amou primeiro. Não somos mais especiais, pelo que possamos dizer, fazer ou acreditar, mas porque somos amados.
Como fazemos uso da nossa identidade, como filhos de Deus, como embaixadores do reino?
Foi Deus que nos concedeu o poder de sermos feitos Seus filhos. João 1:12
Deus não nos deu autoridade para sermos um ministério, mas para de sermos filhos e filhas de Deus. E Ele concedeu-nos Carismas, dons da Graça, (imerecidos), para que através deles, possamos manifestar o reino de Deus e a Sua Justiça. O profeta Isaías disse: Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os Meus caminhos, diz o SENHOR. Porque, assim como os céus são mais altos do que a Terra, assim são os Meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os Meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.” Isaías 55:8,9.
Quando nos damos ao trabalho de tentar saber como Deus pensa, encontramos muitas condicionantes ao nosso “normal”, e caímos no erro do ritualismo, do querer manifestar frutos através da justiça social.
Deus manifestou à liderança da ICCM, Igreja Cristã Corpo do Messias, e à REMAR, o seu trabalho social, “Quatro Pilares” onde se baseia este Ministério: Evangelismo, Discipulado, Economia do Reino e Obra Social.
O Evangelismo é anunciarmos Cristo e o Seu Evangelho, e alcançarmos as pessoas para Deus.
O Discipulado e a Economia do Reino. Um discípulo não é um imitador, multiplica-se. Um discípulo não vive para comer, mas para dar de comer. Um discípulo não espera a melhor oportunidade, ele vai! Ele não fala do que aprendeu, ele fala do seu Mestre! Ele faz o mesmo que Jesus fez quando se referiu ao Seu Ministério, como tendo-o recebido do Pai. E fazia a Obra que Ele Lhe dirigia a fazer, em obediência. Façamos o mesmo!
A Obra Social. O alvo do Evangelho não é fazer Justiça Social! Isso é um dos grandes erros em que caem as chamadas Organizações ou Associações Evangélicas. Aqueles que querem fazer Justiça Social, a resposta de Deus está em Mateus 6:33. Não temos que fazer justiça social! Aqueles que são verdadeiramente redimidos vão ao fulcro do Evangelho. Eles dão frutos que manifestam a Justiça Social. Essa é a consequência de quem é Deus em nós! “Porque somos feitura Sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Efésios 2:10:
Quando é que a alguém faz o bem sem esperar algo em troca? Ou sem esperar qualquer recompensa?
Lembra-te que Jesus entregou a Sua vida na Cruz para que todos os homens possam vir ao núcleo do Evangelho e alcancem a Redenção! E Ele fê-lo mesmo sabendo que ninguém, por melhor que seja, a merece. Mas Jesus fez isso, sem esperar nada em troca!
Essa é a diferença entre o viver uma vida normal e uma VIDA ABUNDANTE!
Marca a diferença!
A Bíblia diz em Mateus 6:33: “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a Sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.”
A Justiça do Reino dos céus, foi anunciada por Jesus. E mesmo depois de Jesus ter morrido e ressuscitado, durante quarenta dias ainda falou com os Seus discípulos sobre a necessidade da sua divulgação. “Aos quais (discípulos) também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus.” Atos 1:3
Em primeiro lugar, no Reino dos Céus, a Justiça vem Dele.
Não precisamos de orar para que Deus faça a Sua justiça, mas para que ele seja manifesta. Ele é Justo e Nele não há mudança nem sombra de variação. Tiago 1:17. Nenhum homem se compara a Ele! A Bíblia diz, “Cada qual entre os homens apregoa a sua bondade, (ou justiça); mas o homem fiel, quem o achará?” Provérbios 20:6.
Muita gente proclama a sua própria justiça por todos os meios, incluindo as redes sociais, e por vezes somos surpreendidos com discursos que não correspondem à pessoa que os anuncia.
A justiça de Deus é feita com equidade.
Na justiça de Deus há imparcialidade. As promessas de Deus são iguais para todos, mas em cada um manifesta-se de formas diferentes. Deus redimiu-nos para nos mostrar primeiramente o Seu reino, e em segundo lugar, a Sua justiça. Na Grande Comissão, (Mateus 28 e em Marcos 16), Jesus ordena a que vamos e anunciemos o Evangelho. Mas começa por nos dizer: “É-me dado todo o poder no Céu e na Terra.” Mateus 28:18. Quando lemos em Mateus 6, diz: “Pai-nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na Terra como no Céu” (V.9,10), nada tem a ver com o que somos ou com o que fazemos! Tem a ver com quem Deus é!
Há muitos cristãos que se apoiam naquilo que fazem, e não naquilo que é a Obra de Deus nas suas vidas. Mas isso é um equívoco, uma vez que aquilo que fazemos de bom é simplesmente fruto da obra de Deus em nós.
Como é que foram vistos ou reconhecidos os discípulos de Jesus?
Pelos seus frutos. Mas não podemos considerar os frutos como aquilo que fazemos ou não, embora, infelizmente, muitos tenham essa mentalidade. Aquilo que eu faço não é “o fruto que eu dou para Deus”, mas aquilo que eu sou e demonstro na minha vivência. Isso é a minha oferta a Deus.
Deus, na Sua essência e atributos, não precisa nem de mim nem de ti! Portanto, a questão aqui não é o que fazemos. O que determina o nosso fruto é a motivação, a atitude. Como nos damos a Ele? Como nos ofertamos a Ele? Isso é adoração. “O Pai procura aqueles que o adoram em espírito e em verdade.” João 4:23
O princípio ou o alvo do Evangelho do Reino dos Céus é a Redenção de toda a Humanidade. Ela não é parcial, isto é, apenas dada para alguns. Deve ser anunciada a todos os homens! Os que já foram alcançados por Deus, não são melhores ou mais especiais do que aqueles que ainda não O conhecem! Deus ama-nos a todos, e nós O amamos porque Ele nos amou primeiro. Não somos mais especiais, pelo que possamos dizer, fazer ou acreditar, mas porque somos amados.
Como fazemos uso da nossa identidade, como filhos de Deus, como embaixadores do reino?
Foi Deus que nos concedeu o poder de sermos feitos Seus filhos. João 1:12
Deus não nos deu autoridade para sermos um ministério, mas para de sermos filhos e filhas de Deus. E Ele concedeu-nos Carismas, dons da Graça, (imerecidos), para que através deles, possamos manifestar o reino de Deus e a Sua Justiça. O profeta Isaías disse: Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os Meus caminhos, diz o SENHOR. Porque, assim como os céus são mais altos do que a Terra, assim são os Meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os Meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.” Isaías 55:8,9.
Quando nos damos ao trabalho de tentar saber como Deus pensa, encontramos muitas condicionantes ao nosso “normal”, e caímos no erro do ritualismo, do querer manifestar frutos através da justiça social.
Deus manifestou à liderança da ICCM, Igreja Cristã Corpo do Messias, e à REMAR, o seu trabalho social, “Quatro Pilares” onde se baseia este Ministério: Evangelismo, Discipulado, Economia do Reino e Obra Social.
O Evangelismo é anunciarmos Cristo e o Seu Evangelho, e alcançarmos as pessoas para Deus.
O Discipulado e a Economia do Reino. Um discípulo não é um imitador, multiplica-se. Um discípulo não vive para comer, mas para dar de comer. Um discípulo não espera a melhor oportunidade, ele vai! Ele não fala do que aprendeu, ele fala do seu Mestre! Ele faz o mesmo que Jesus fez quando se referiu ao Seu Ministério, como tendo-o recebido do Pai. E fazia a Obra que Ele Lhe dirigia a fazer, em obediência. Façamos o mesmo!
A Obra Social. O alvo do Evangelho não é fazer Justiça Social! Isso é um dos grandes erros em que caem as chamadas Organizações ou Associações Evangélicas. Aqueles que querem fazer Justiça Social, a resposta de Deus está em Mateus 6:33. Não temos que fazer justiça social! Aqueles que são verdadeiramente redimidos vão ao fulcro do Evangelho. Eles dão frutos que manifestam a Justiça Social. Essa é a consequência de quem é Deus em nós! “Porque somos feitura Sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Efésios 2:10:
Quando é que a alguém faz o bem sem esperar algo em troca? Ou sem esperar qualquer recompensa?
Lembra-te que Jesus entregou a Sua vida na Cruz para que todos os homens possam vir ao núcleo do Evangelho e alcancem a Redenção! E Ele fê-lo mesmo sabendo que ninguém, por melhor que seja, a merece. Mas Jesus fez isso, sem esperar nada em troca!
Essa é a diferença entre o viver uma vida normal e uma VIDA ABUNDANTE!
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