GUERRAS E PELEJAS, PORQUÊ?
Jesus Cristo disse que haveriam sinais que antecederiam a Sua segunda Vinda.
“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;
OLHAI, NÃO VOS ASSUSTEIS, porque é necessário que isso tudo aconteça, MAS AINDA NÃO É O FIM. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas SÃO O PRINCÍPIO DAS DORES.”
Mateus 24:6-8
“Não vos perturbeis”. Marcos 13:7. As nossas piores emoções são as nossas melhores razões para passarmos mais tempo aos pés de Deus, em oração ou súplica com ação de graças. Filipenses 4:6,7. E para isso precisamos de seguir o conselho de Paulo: “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do Seu poder.” Efésios 6:10.
A origem deste tipo de comportamento por parte do homem vem de dentro de si próprio. “Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis e guerreais e nada tendes, porque não pedis.” Tiago 4:1,2.
Guerras e Pelejas são termos militares, mas com significados levemente diferentes. As guerras têm interesses mais abrangentes. As pelejas fazem referência às batalhas individuais. Ambas são empregues de forma figurada aos conflitos do coração do homem, seja ele salvo ou não.
As pelejas têm a sua proveniência nos deleites ou nos prazeres humanos, no seu egocentrismo. A palavra é de origem grega, de onde nasce a palavra “hedonismo”. Trata-se de uma paixão pela gratificação pessoal, pelo prazer ou pelo poder a qualquer custo, mesmo que isso implique prejudicar outros. Quem vive com esta atitude maléfica, apenas foca os seus próprios objetivos. E o homem em qualquer lugar, sempre os empregará num sentido negativo.
“Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens. Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.”
Tito 3:2,3
Este aviso é para aqueles que já tiveram a oportunidade de se renderem a Jesus e de terem sido e continuarem a ser transformados. Conversão é mudar de direção. Mas precisamos estar sempre vigilantes para que aquilo que nos destruía, não o volte a fazer, para bem dos outros e para nosso próprio bem.
O que está alojado no coração do homem acaba por se manifestar. Daquilo que o coração está cheio, fala a boca. Tudo se revela nos relacionamentos e na conduta. Os conflitos, as guerras, as desavenças, as contendas, nascem e se desenvolvem-se dentro do coração humano. Um coração sem Deus fica entregue a si próprio e não sabe como dirigi-lo ou guardá-lo, a não ser colocando-o nas mãos de Deus, inteiramente.
Quando Paulo escreve aos Gálatas: “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, INIMIZADES, PORFIAS, emulações, IRAS, PELEJAS, DISSENSÕES, heresias, INVEJAS, HOMICÍDIOS, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.” 5:1-21
As obras da nossa carnalidade manifestam-se também nos nossos relacionamentos interpessoais. Sempre haverá sofrimento refletido através do tipo do comportamento pecaminoso de cada um. O apóstolo Tiago diz que tem a ver com os nossos deleites. Parece ser uma inclinação natural do homem, não se preocupar em prejudicar outros. Mas isso é pecar. Esse não é o Plano e o Propósito de Deus.
“E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.” Génesis 6:5
O coração do homem precisa de ser mudado por Deus. A maldade no mundo e a perversidade do homem agravam-se cada dia mais. Não nos esqueçamos que as coisas grandes começam sempre com as coisas pequenas. A uma pequena atitude, um pequeno gesto, uma palavra que não foi educada ou corrigida atempadamente, pode trazer desgraça a muitos. Tanto na guerra como na peleja, todos ficam a perder.
A educação para a paz vem de Deus. Quando Ele muda o coração do homem, torna-o sensível à Sua voz de amor e ilumina o seu caminho. Ele sabe e conhece a origem e o porquê das guerras e das pelejas. E Deus permite que elas se manifestem, pois entre a destruição e morte da maldade, também se revelam os maiores atos de misericórdia e de compaixão humanas.
Deixemos Deus libertar-nos das nossas “guerras e pelejas” interiores e assim estaremos mais disponíveis e preparados para ajudar os demais nas suas lutas e necessidades. Há cada vez mais gente a procurar a bendita Paz que só Jesus pode dar.
J.F.
“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras;
OLHAI, NÃO VOS ASSUSTEIS, porque é necessário que isso tudo aconteça, MAS AINDA NÃO É O FIM. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas SÃO O PRINCÍPIO DAS DORES.”
Mateus 24:6-8
“Não vos perturbeis”. Marcos 13:7. As nossas piores emoções são as nossas melhores razões para passarmos mais tempo aos pés de Deus, em oração ou súplica com ação de graças. Filipenses 4:6,7. E para isso precisamos de seguir o conselho de Paulo: “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do Seu poder.” Efésios 6:10.
A origem deste tipo de comportamento por parte do homem vem de dentro de si próprio. “Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis e guerreais e nada tendes, porque não pedis.” Tiago 4:1,2.
Guerras e Pelejas são termos militares, mas com significados levemente diferentes. As guerras têm interesses mais abrangentes. As pelejas fazem referência às batalhas individuais. Ambas são empregues de forma figurada aos conflitos do coração do homem, seja ele salvo ou não.
As pelejas têm a sua proveniência nos deleites ou nos prazeres humanos, no seu egocentrismo. A palavra é de origem grega, de onde nasce a palavra “hedonismo”. Trata-se de uma paixão pela gratificação pessoal, pelo prazer ou pelo poder a qualquer custo, mesmo que isso implique prejudicar outros. Quem vive com esta atitude maléfica, apenas foca os seus próprios objetivos. E o homem em qualquer lugar, sempre os empregará num sentido negativo.
“Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens. Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.”
Tito 3:2,3
Este aviso é para aqueles que já tiveram a oportunidade de se renderem a Jesus e de terem sido e continuarem a ser transformados. Conversão é mudar de direção. Mas precisamos estar sempre vigilantes para que aquilo que nos destruía, não o volte a fazer, para bem dos outros e para nosso próprio bem.
O que está alojado no coração do homem acaba por se manifestar. Daquilo que o coração está cheio, fala a boca. Tudo se revela nos relacionamentos e na conduta. Os conflitos, as guerras, as desavenças, as contendas, nascem e se desenvolvem-se dentro do coração humano. Um coração sem Deus fica entregue a si próprio e não sabe como dirigi-lo ou guardá-lo, a não ser colocando-o nas mãos de Deus, inteiramente.
Quando Paulo escreve aos Gálatas: “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, INIMIZADES, PORFIAS, emulações, IRAS, PELEJAS, DISSENSÕES, heresias, INVEJAS, HOMICÍDIOS, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.” 5:1-21
As obras da nossa carnalidade manifestam-se também nos nossos relacionamentos interpessoais. Sempre haverá sofrimento refletido através do tipo do comportamento pecaminoso de cada um. O apóstolo Tiago diz que tem a ver com os nossos deleites. Parece ser uma inclinação natural do homem, não se preocupar em prejudicar outros. Mas isso é pecar. Esse não é o Plano e o Propósito de Deus.
“E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.” Génesis 6:5
O coração do homem precisa de ser mudado por Deus. A maldade no mundo e a perversidade do homem agravam-se cada dia mais. Não nos esqueçamos que as coisas grandes começam sempre com as coisas pequenas. A uma pequena atitude, um pequeno gesto, uma palavra que não foi educada ou corrigida atempadamente, pode trazer desgraça a muitos. Tanto na guerra como na peleja, todos ficam a perder.
A educação para a paz vem de Deus. Quando Ele muda o coração do homem, torna-o sensível à Sua voz de amor e ilumina o seu caminho. Ele sabe e conhece a origem e o porquê das guerras e das pelejas. E Deus permite que elas se manifestem, pois entre a destruição e morte da maldade, também se revelam os maiores atos de misericórdia e de compaixão humanas.
Deixemos Deus libertar-nos das nossas “guerras e pelejas” interiores e assim estaremos mais disponíveis e preparados para ajudar os demais nas suas lutas e necessidades. Há cada vez mais gente a procurar a bendita Paz que só Jesus pode dar.
J.F.
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