EM TUDO SOMOS ATRIBULADOS…
Cristianismo e tribulação não são sinónimos, mas não podemos desassociar a nossa decisão de seguir Jesus sem a tribulação. A vida cristã e a tribulação caminham juntas até ao fim. Não somos destinados para a tribulação, mas ela exerce um propósito divino nas nossas vidas quando somos exercitados por ela aqui.
Um dos escritores da Bíblia, Paulo, diz: “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.” Romanos 5:3-5
Como seguidores de Cristo já chegamos a entender isto? Somos capazes de nos gloriar na esperança da glória de Deus? E sobre a tribulação, já sabemos que por elas somos fortalecidos através das inúmeras qualidades espirituais que vão sendo acrescentadas à nossa vida? E somos capazes de as receber com gratidão?
A PACIÊNCIA, a EXPERIÊNCIA e a ESPERANÇA que vêm pelo sofrimento, pelas provações da vida e pela disciplina, são corroboradas pela graça de Deus, trazendo-nos riquezas incomparáveis de glória.
A tribulação não é um fim em si mesma, mas um meio determinado por Deus para atingirmos objetivos na nossa caminhada. A tribulação faz parte da vida. É um elo nesta nossa corrente de desenvolvimento, crescimento e maturidade.
É inútil perguntar a qualquer homem ou mulher de Deus se gostam de passar por tribulação. A resposta será sempre negativa. Mas entendamos que mesmo não gostando, aquilo que ao princípio não parece trazer nenhuma alegria ou satisfação, redundará em resultados extraordinários.
“Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos. E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.” 2 Coríntios 4:8-11
Em tudo somos atribulados. Estamos avisados! Este que parece ser um jogo de palavras descreve de forma séria e clara as dificuldades enfrentadas durante o ministério de outros homens e mulheres de Deus, e nós revemo-nos em muitas delas.
E nós que também estamos fazendo a mesma caminhada com temor e tremor, reparemos nos primeiros oito contrastes!
Em cada experiência há uma consequência. Por exemplo, “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados.” Podemos passar por tribulações, mas a boa mão de Deus está sempre com o escape, não permitindo que fiquemos angustiados. Podemos sentir-nos abatidos, mas sabemos que não estamos destruídos.
Paulo preocupava-se em animar outros a prosseguirem apesar das tribulações. “E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icónio, e Antioquia, confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus.” Atos 14:20,21
Estas palavras que se seguem ajudam-nos a recuperar o ânimo.
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o DEUS DE TODA CONSOLAÇÃO, QUE NOS CONSOLA EM TODA A NOSSA TRIBULAÇÃO, PARA QUE TAMBÉM POSSAMOS CONSOLAR OS QUE ESTIVEREM EM ALGUMA TRIBULAÇÃO, COM A CONSOLAÇÃO COM QUE NÓS MESMOS SOMOS CONSOLADOS DE DEUS. Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo.” 2 Coríntios 1:3-5
Quando pedimos a ajuda de Deus, Ele CONSOLA EM TODA A NOSSA TRIBULAÇÃO.
Ao passarmos por tribulação podemos contar com a consolação divina.
Porque passamos por várias provações ou tribulações?
Primeiro. Para podermos experimentar o consolo divino e podermos consolar outros.
Segundo. Para percebermos que não podemos depender de nós mesmos, mas de Deus e sermos aperfeiçoados na nossa confiança Nele.
O testemunho de Paulo revela isso. Vs.8,9: “Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos.”
Se a nossa confiança está em Deus, podemos descansar. Nada acontece por acaso. Não passamos pelas tribulações sem objetivo. É através delas e nelas que aprendermos a ver o mover de Deus. E concluiremos como Paulo que “…Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por Seu decreto.” Romanos 8:28.
J.F.
Um dos escritores da Bíblia, Paulo, diz: “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.” Romanos 5:3-5
Como seguidores de Cristo já chegamos a entender isto? Somos capazes de nos gloriar na esperança da glória de Deus? E sobre a tribulação, já sabemos que por elas somos fortalecidos através das inúmeras qualidades espirituais que vão sendo acrescentadas à nossa vida? E somos capazes de as receber com gratidão?
A PACIÊNCIA, a EXPERIÊNCIA e a ESPERANÇA que vêm pelo sofrimento, pelas provações da vida e pela disciplina, são corroboradas pela graça de Deus, trazendo-nos riquezas incomparáveis de glória.
A tribulação não é um fim em si mesma, mas um meio determinado por Deus para atingirmos objetivos na nossa caminhada. A tribulação faz parte da vida. É um elo nesta nossa corrente de desenvolvimento, crescimento e maturidade.
É inútil perguntar a qualquer homem ou mulher de Deus se gostam de passar por tribulação. A resposta será sempre negativa. Mas entendamos que mesmo não gostando, aquilo que ao princípio não parece trazer nenhuma alegria ou satisfação, redundará em resultados extraordinários.
“Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos. E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.” 2 Coríntios 4:8-11
Em tudo somos atribulados. Estamos avisados! Este que parece ser um jogo de palavras descreve de forma séria e clara as dificuldades enfrentadas durante o ministério de outros homens e mulheres de Deus, e nós revemo-nos em muitas delas.
E nós que também estamos fazendo a mesma caminhada com temor e tremor, reparemos nos primeiros oito contrastes!
Em cada experiência há uma consequência. Por exemplo, “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados.” Podemos passar por tribulações, mas a boa mão de Deus está sempre com o escape, não permitindo que fiquemos angustiados. Podemos sentir-nos abatidos, mas sabemos que não estamos destruídos.
Paulo preocupava-se em animar outros a prosseguirem apesar das tribulações. “E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icónio, e Antioquia, confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus.” Atos 14:20,21
Estas palavras que se seguem ajudam-nos a recuperar o ânimo.
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o DEUS DE TODA CONSOLAÇÃO, QUE NOS CONSOLA EM TODA A NOSSA TRIBULAÇÃO, PARA QUE TAMBÉM POSSAMOS CONSOLAR OS QUE ESTIVEREM EM ALGUMA TRIBULAÇÃO, COM A CONSOLAÇÃO COM QUE NÓS MESMOS SOMOS CONSOLADOS DE DEUS. Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo.” 2 Coríntios 1:3-5
Quando pedimos a ajuda de Deus, Ele CONSOLA EM TODA A NOSSA TRIBULAÇÃO.
Ao passarmos por tribulação podemos contar com a consolação divina.
Porque passamos por várias provações ou tribulações?
Primeiro. Para podermos experimentar o consolo divino e podermos consolar outros.
Segundo. Para percebermos que não podemos depender de nós mesmos, mas de Deus e sermos aperfeiçoados na nossa confiança Nele.
O testemunho de Paulo revela isso. Vs.8,9: “Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos.”
Se a nossa confiança está em Deus, podemos descansar. Nada acontece por acaso. Não passamos pelas tribulações sem objetivo. É através delas e nelas que aprendermos a ver o mover de Deus. E concluiremos como Paulo que “…Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por Seu decreto.” Romanos 8:28.
J.F.
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