Que Homem É Este?
“Conheçamos e prossigamos em conhecer o SENHOR: como a alva, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.” Oseias 6:3
Este texto bíblico é de um desafio impressionante. O conhecimento de Deus diz respeito a uma vida de um verdadeiro relacionamento de intimidade com Ele.
Conhecer alguém pressupõe convivência, familiaridade e trato diário. Através destes aspetos toma-se consciência do caráter, das atitudes, opiniões, preferências e inquietações que afetam as pessoas. Da mesma forma, conhecer o Senhor é ter uma relação de íntima comunhão com Ele. Não é um conhecimento baseado no intelecto, na formalidade doutrinária ou exegética, mas um conhecimento que envolve devoção, fidelidade e obediência. E também não é um conhecimento baseado apenas numa experiência “tida há algum tempo”.
Aqui o tempo não é o mais importante. Esta experiência inicial é muito importante para toda a carreira cristã, mas se ficarmos só por ela, é muito pobre. O relacionamento e o conhecimento precisam de ser mantidos e desenvolvidos diariamente, e daí o conselho do profeta Oseias é que conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor.
É verdade que Deus não muda e Nele não há Nele sombra de variação. E alguns podem perguntar: “Então porque é que se torna necessário prosseguir em conhecê-Lo?” Tu vais aprofundando o teu conhecimento e relacionamento com Deus de maneira a conhecê-Lo mais e melhor, e quanto mais Deus se revela a ti, mais sentes a necessidade de passar tempo com Ele, porque o conhecimento que vais tendo da Sua Pessoa bendita, vai preenchendo e enchendo cada vez mais o teu coração.
Era esse o tipo de conhecimento que Deus desejava que o Seu povo tivesse com Ele. Israel conhecia-O como “O Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob”, e como “Aquele que deu a Lei a Moisés”, mas não O conheciam intimamente, pessoalmente.
Bom seria que depois de termos refletido sobre esta tremenda necessidade, três coisas se tornassem essenciais na nossa vida pessoal:
Identificar como imprescindível o conhecimento de Deus.
Reafirmar que não basta conhecer Deus de forma teórica, mas prática.
Reconhecer que o poder de Deus para perdoar é maior do que o pecado que o homem possa cometer, e, arrependido, pedir o Seu perdão.
Pedro na sua segunda Carta refere este versículo, 2 Pedro 3:18, “Antes, CRESCEI NA GRAÇA E CONHECIMENTO DE NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO. A Ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!”
Alguns de nós ainda não nos demos conta da sua importância, da necessidade de conhecermos mais e melhor o nosso querido e amado Salvador e Senhor.
Gostava que, ao considerarmos um episódio passado entre os discípulos de Jesus e Ele, verifiquemos que apesar de passarmos tempo com Ele, ainda assim não O conhecemos bem… Precisamos de CRESCER nesse conhecimento.
Vejamos qual é a atitude dos discípulos depois de passarem por uma grande tempestade, onde também Jesus se encontrava…
“E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para a outra margem... E, entrando ele no barco, os Seus discípulos o seguiram. E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; Ele, porém, estava dormindo. E os Seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos, que perecemos.
E Ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: QUE HOMEM É ESTE, que até os ventos e o mar lhe obedecem?” (Mateus 8:18, 23-27)
Esta é uma pergunta que um dia, todos nós vamos ter de a responder. Não é de espantar o facto de Jesus a ter sido feito aos Seus discípulos? Mas muitos de nós, como seguidores de Jesus, ainda não O conhecemos muito bem, e quem sabe, a nossa intimidade com Ele seja mesmo bastante fraca…
Alguns daqueles discípulos já tinham tido oportunidade de ouvir da boca de João Batista, que Ele era o Cordeiro de Deus que tirava o pecado do mundo. João 1:29,36
Outros pronunciaram com a sua própria boca:
“Rabi!” João 1:38
“És o Messias, o Cristo”. João 1:4
“Jesus de Nazaré”. João 1:45
“Rabi, Filho de Deus e Rei de Israel.” João 1:49…
Estes discípulos tiveram a oportunidade de ver sinais e maravilhas feitas diante dos seus olhos, mas mesmo assim, não O conheciam. E perante este tão grande sinal, se maravilharam, e perguntaram: “Que homem é este?”
Embora os discípulos estivessem a ser privilegiados com informações sobre os mistérios do Reino, é evidente que ainda precisassem de muito mais informação para fortalecer a sua convicção sobre a identidade da Pessoa de Jesus.
Alguns deles tinham começado a aprender cedo, conforme tivemos a oportunidade de ler no primeiro capítulo de João, mas o processo foi lento, como podemos ver em Mateus 8:27; Marcos 4:41; Lucas 8:25…
Procuremos dentro do nosso espírito e alma, a resposta à pergunta de Jesus:
“E vós, quem dizeis que Eu sou?” Mateus 16:15
Quem é Ele para ti?
J. Faria
Este texto bíblico é de um desafio impressionante. O conhecimento de Deus diz respeito a uma vida de um verdadeiro relacionamento de intimidade com Ele.
Conhecer alguém pressupõe convivência, familiaridade e trato diário. Através destes aspetos toma-se consciência do caráter, das atitudes, opiniões, preferências e inquietações que afetam as pessoas. Da mesma forma, conhecer o Senhor é ter uma relação de íntima comunhão com Ele. Não é um conhecimento baseado no intelecto, na formalidade doutrinária ou exegética, mas um conhecimento que envolve devoção, fidelidade e obediência. E também não é um conhecimento baseado apenas numa experiência “tida há algum tempo”.
Aqui o tempo não é o mais importante. Esta experiência inicial é muito importante para toda a carreira cristã, mas se ficarmos só por ela, é muito pobre. O relacionamento e o conhecimento precisam de ser mantidos e desenvolvidos diariamente, e daí o conselho do profeta Oseias é que conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor.
É verdade que Deus não muda e Nele não há Nele sombra de variação. E alguns podem perguntar: “Então porque é que se torna necessário prosseguir em conhecê-Lo?” Tu vais aprofundando o teu conhecimento e relacionamento com Deus de maneira a conhecê-Lo mais e melhor, e quanto mais Deus se revela a ti, mais sentes a necessidade de passar tempo com Ele, porque o conhecimento que vais tendo da Sua Pessoa bendita, vai preenchendo e enchendo cada vez mais o teu coração.
Era esse o tipo de conhecimento que Deus desejava que o Seu povo tivesse com Ele. Israel conhecia-O como “O Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob”, e como “Aquele que deu a Lei a Moisés”, mas não O conheciam intimamente, pessoalmente.
Bom seria que depois de termos refletido sobre esta tremenda necessidade, três coisas se tornassem essenciais na nossa vida pessoal:
Identificar como imprescindível o conhecimento de Deus.
Reafirmar que não basta conhecer Deus de forma teórica, mas prática.
Reconhecer que o poder de Deus para perdoar é maior do que o pecado que o homem possa cometer, e, arrependido, pedir o Seu perdão.
Pedro na sua segunda Carta refere este versículo, 2 Pedro 3:18, “Antes, CRESCEI NA GRAÇA E CONHECIMENTO DE NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO. A Ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!”
Alguns de nós ainda não nos demos conta da sua importância, da necessidade de conhecermos mais e melhor o nosso querido e amado Salvador e Senhor.
Gostava que, ao considerarmos um episódio passado entre os discípulos de Jesus e Ele, verifiquemos que apesar de passarmos tempo com Ele, ainda assim não O conhecemos bem… Precisamos de CRESCER nesse conhecimento.
Vejamos qual é a atitude dos discípulos depois de passarem por uma grande tempestade, onde também Jesus se encontrava…
“E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para a outra margem... E, entrando ele no barco, os Seus discípulos o seguiram. E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; Ele, porém, estava dormindo. E os Seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos, que perecemos.
E Ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: QUE HOMEM É ESTE, que até os ventos e o mar lhe obedecem?” (Mateus 8:18, 23-27)
Esta é uma pergunta que um dia, todos nós vamos ter de a responder. Não é de espantar o facto de Jesus a ter sido feito aos Seus discípulos? Mas muitos de nós, como seguidores de Jesus, ainda não O conhecemos muito bem, e quem sabe, a nossa intimidade com Ele seja mesmo bastante fraca…
Alguns daqueles discípulos já tinham tido oportunidade de ouvir da boca de João Batista, que Ele era o Cordeiro de Deus que tirava o pecado do mundo. João 1:29,36
Outros pronunciaram com a sua própria boca:
“Rabi!” João 1:38
“És o Messias, o Cristo”. João 1:4
“Jesus de Nazaré”. João 1:45
“Rabi, Filho de Deus e Rei de Israel.” João 1:49…
Estes discípulos tiveram a oportunidade de ver sinais e maravilhas feitas diante dos seus olhos, mas mesmo assim, não O conheciam. E perante este tão grande sinal, se maravilharam, e perguntaram: “Que homem é este?”
Embora os discípulos estivessem a ser privilegiados com informações sobre os mistérios do Reino, é evidente que ainda precisassem de muito mais informação para fortalecer a sua convicção sobre a identidade da Pessoa de Jesus.
Alguns deles tinham começado a aprender cedo, conforme tivemos a oportunidade de ler no primeiro capítulo de João, mas o processo foi lento, como podemos ver em Mateus 8:27; Marcos 4:41; Lucas 8:25…
Procuremos dentro do nosso espírito e alma, a resposta à pergunta de Jesus:
“E vós, quem dizeis que Eu sou?” Mateus 16:15
Quem é Ele para ti?
J. Faria
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