NÃO A UM CORAÇÃO DIVIDIDO!
Se fomos realmente salvos por Cristo vamos ter esse desejo de unidade uns com os outros, embora possamos ter diferentes perspetivas. Cristo demonstrou ser ÚNICO, que não estava dividido. Ele é UM com o Pai e UM com o Espírito Santo.
Os homens desejam ter uma boa reputação, uma boa imagem, daí muitos utilizarem nas redes sociais vários perfis, mudando-os conforme a sua preferência. Mas o que é a nossa vida sem discernimento espiritual?
Filipenses 2 diz que Jesus “esvaziou-se a Si mesmo”. Jesus não reivindicou a Sua posição, a Sua essência divina. Ao tornar-se humano, não se exaltou perante os homens. Não exigiu nada dos homens. Jesus não precisou dizer “quem era”.
Jesus não usou a Sua autoridade divina para humilhar os homens, mas humilhou-se a Si mesmo, apresentando-se perante a Humanidade como O Servo de Deus, e sendo obediente até à morte, e morte de cruz… Jesus desceu do mais Alto Céu, e fez-se Servo nesta Terra. Jesus veio ao encontro dos homens, veio à Criação, à Humanidade que Ele próprio criou… E mesmo “vindo para o que era Seu, os Seus não o receberam.” João 1:12.
E qual é hoje a postura da Igreja neste mundo, uma vez que já estamos dentro do Seu Reino? Do que, e de quem nos queixamos nós, para não fazermos a vontade de Deus conforme Ele deseja? Temos tantas promessas, e uma delas é que ainda na velhice daremos frutos e serão preciosos! Quem nos providencia a saúde para que ela se realize, é Deus. Quem providencia o pão para nosso sustento, o amparo, os recursos, é Deus…
Jesus tinha uma postura de “ovelha que é levada para o matadouro”! E nós que O seguimos, como nos comportamos? Saibamos que não caminhamos sozinhos, e vivemos para confessar que Ele é o Senhor!
Um hábito cria-se praticando 48 vezes. Que possamos crer, aceitar e confessar, todo o tempo, que Jesus Cristo é o nosso Senhor. E deixemos que Ele seja verdadeiramente o nosso Senhor!
São tantas as promessas feitas por Deus na Sua Palavra… Para o povo de Israel, Deus prometeu-lhes tomarem por herança a Terra Prometida, Canaã. Para nós, o nosso “Canaã” é Jesus Cristo. Ele é Aquele em quem foram cumpridas todas as promessas do Pai!
Quantas pessoas têm sido resgatadas do seu pecado, da escravidão, mas ainda se recusam a “viver em Canaã”, (em Cristo), dando ouvidos a mensageiros “negativos e pessimistas” como encontramos em Números 13. Mas houve e haverá sempre alguém, que embora “não tivesse chegado ainda a Canaã, já tem Canaã na sua visão e coração”.
Aqueles que “comem apenas aquilo que querem ouvir”, e andam com “corações divididos”, e procuram apenas o “Maná e a Graça”, conformam-se. Não querem viver nada mais para além do que já experimentaram, não param para “ouvir o coração de Deus”, nem se preocupam em receber “o poder pleno da Sua Palavra”. Não se apercebem que somente pelo poder de Deus é possível vermos “aquilo que não é, passar a ser”!
E quando nos depararmos que há algo maior do que os nossos olhos vêm, lembremo-nos que temos Deus! Busquemos da Sua Sabedoria e obedeçamos ao Seu chamado! Foi o que Pedro fez. O Evangelho diz que Jesus mandou Pedro, um pescador profissional, partir para o mar e lançar as redes novamente, mesmo depois de ele ter passado uma noite inteira com os seus homens sem pescar nada. Isso era uma loucura para um profissional como Pedro. Mas ele obedeceu. E o resultado foi deveras surpreendente… (Lucas 5:4-6)
Quando servimos a Deus hoje em dia, também participamos dos cultos a Ele, orando, pregando, louvando, tocando, prestando assistência. Mas façamo-lo, não para que outros nos vejam, mas para Deus. Ele vê a maneira e a motivação daquilo que fazemos. Isto só acontece quando estamos em comunhão íntima com Cristo, e por isso todo o bem que possamos fazer a outros, deve ser feita em amor. Questionar-se sobre se o que estamos a fazer é POR AMOR A CRISTO, ou se é para nosso prestígio ou da nossa própria família, é importante.
Não sirvamos a Deus com um coração dividido!
O homem, por si só, tem uma obsessão natural de ser admirado, respeitado, reconhecido pelo seu nome pessoal… Mas em Cristo, não devemos autopromovermos, autoconsiderarmos e auto preservarmos para beneficiarmos apenas os nossos próprios interesses. Tenhamos como primazia a Causa de Cristo! Saibamos que não estamos apenas dentro do Reino de Cristo, mas que também fazemos parte desse Reino, não só para “darmos testemunho”, mas também para “sermos testemunho”.
Jesus disse que não dava testemunho de Si mesmo, mas o Espírito Santo é que daria testemunho Dele. E o Apóstolo Paulo disse o mesmo em Efésios 2:8-10. Nunca nos esqueçamos que a Obra de Deus é perfeita, e tudo o que acontece de mal na Obra de Deus é reflexo da nossa humanidade. E Deus sabe disso… Mas não desanimemos! Ele tem poder para endireitar o que está torto e aplanar os caminhos escabrosos, conforme a pregação de João Batista em Lucas 3:5.
Em Josué 5, Deus fez uma Obra grandiosa! Ele próprio levantou uma geração para dar continuação à Sua Obra. E aqueles que eram mais velhos, os mais experientes, ficaram afundados no medo. Onde há medo, não há amor, porque o amor lança fora o medo! Pensemos no perigo de termos um coração dividido! Aqueles que saíram do Egipto não entraram em Canaã à exceção de Josué e Caleb. Quem entrou em Canaã foi a NOVA GERAÇÃO NASCIDA NO DESERTO. Uma nova geração se levantou e uma nova aliança se estabeleceu!
Deus circuncida o coração daqueles que nascem de novo. Eles aprenderão e saberão em quem têm crido!
Precisamos de assumir a nossa fraqueza ao caminharmos pelo deserto, não com uma atitude de auto preservação mas de rendição total a Deus. É preciso “conquistarmos reinos, não o “nosso” próprio reino! Há muita gente que habita no deserto com coração seco, quando tem tudo! Para o que crê, até no deserto, a presença e o cuidado de Deus é suficiente; mas para o incrédulo, vive a culpar outros pela sua confusão!
Já é tempo de “separar-nos de nós mesmos”, de nos negarmos a nós mesmos, para nos “agarrarmos” a Cristo. É necessário abandonar as práticas destrutivas para desfrutar em pleno da presença de Deus!
A questão é se “quero ser um seguidor de Cristo ou uma pessoa politicamente correta.”
É Deus, pelo Seu Espírito Santo que circuncida os nossos corações. Não precisamos de usar de violência uns para com os outros. Reparemos que por exemplo, em Josué 5:11, a partir desse dia, o povo de Israel que tinha caminhado pelo deserto e estava habituado a comer do Maná durante 40 anos, COMEÇOU A COMER DO FRUTO DA TERRA. E foi a partir daí que cessou o Maná costumeiro.
Outro exemplo está em Jeremias 6:16, quando Deus apresentou ao povo israelita um caminho novo. Mas o povo refutou que estava habituado ao “costumeiro”. O povo não queria um caminho novo. Claro que nos assustamos quando isso acontece, quando nos surge um desafio novo, mas falemos com sinceridade a Deus! “Senhor, torna-me capaz! Sou incapaz de servir-Te, por mim mesmo, ajuda-me por favor!”
E não nos esqueçamos que Deus derruba as muralhas que se levantam, ou faz-nos andar sobre elas. Deus guiou o povo até Jericó e Ele mesmo fez com que as muralhas caíssem. E pode fazer isso por nós também!
A amargura, a divisão, a impiedade, a maldade, são coisas demasiado profundas, mas precisamos tomar decisões para continuar a nossa vida! Claro que vamos precisar sempre de mais discernimento divino do que humano; mais sabedoria do que esperteza; mais inteligência espiritual do que qualquer outra coisa para vivermos segundo a vontade de Deus.
Os “princípios humanistas” com que lançamos mão vão acabar por cair. Aquele que está em Cristo e faz as coisas segundo a Sua vontade permanece, e vai prosperar naquilo que faz…
L.M.S.
Os homens desejam ter uma boa reputação, uma boa imagem, daí muitos utilizarem nas redes sociais vários perfis, mudando-os conforme a sua preferência. Mas o que é a nossa vida sem discernimento espiritual?
Filipenses 2 diz que Jesus “esvaziou-se a Si mesmo”. Jesus não reivindicou a Sua posição, a Sua essência divina. Ao tornar-se humano, não se exaltou perante os homens. Não exigiu nada dos homens. Jesus não precisou dizer “quem era”.
Jesus não usou a Sua autoridade divina para humilhar os homens, mas humilhou-se a Si mesmo, apresentando-se perante a Humanidade como O Servo de Deus, e sendo obediente até à morte, e morte de cruz… Jesus desceu do mais Alto Céu, e fez-se Servo nesta Terra. Jesus veio ao encontro dos homens, veio à Criação, à Humanidade que Ele próprio criou… E mesmo “vindo para o que era Seu, os Seus não o receberam.” João 1:12.
E qual é hoje a postura da Igreja neste mundo, uma vez que já estamos dentro do Seu Reino? Do que, e de quem nos queixamos nós, para não fazermos a vontade de Deus conforme Ele deseja? Temos tantas promessas, e uma delas é que ainda na velhice daremos frutos e serão preciosos! Quem nos providencia a saúde para que ela se realize, é Deus. Quem providencia o pão para nosso sustento, o amparo, os recursos, é Deus…
Jesus tinha uma postura de “ovelha que é levada para o matadouro”! E nós que O seguimos, como nos comportamos? Saibamos que não caminhamos sozinhos, e vivemos para confessar que Ele é o Senhor!
Um hábito cria-se praticando 48 vezes. Que possamos crer, aceitar e confessar, todo o tempo, que Jesus Cristo é o nosso Senhor. E deixemos que Ele seja verdadeiramente o nosso Senhor!
São tantas as promessas feitas por Deus na Sua Palavra… Para o povo de Israel, Deus prometeu-lhes tomarem por herança a Terra Prometida, Canaã. Para nós, o nosso “Canaã” é Jesus Cristo. Ele é Aquele em quem foram cumpridas todas as promessas do Pai!
Quantas pessoas têm sido resgatadas do seu pecado, da escravidão, mas ainda se recusam a “viver em Canaã”, (em Cristo), dando ouvidos a mensageiros “negativos e pessimistas” como encontramos em Números 13. Mas houve e haverá sempre alguém, que embora “não tivesse chegado ainda a Canaã, já tem Canaã na sua visão e coração”.
Aqueles que “comem apenas aquilo que querem ouvir”, e andam com “corações divididos”, e procuram apenas o “Maná e a Graça”, conformam-se. Não querem viver nada mais para além do que já experimentaram, não param para “ouvir o coração de Deus”, nem se preocupam em receber “o poder pleno da Sua Palavra”. Não se apercebem que somente pelo poder de Deus é possível vermos “aquilo que não é, passar a ser”!
E quando nos depararmos que há algo maior do que os nossos olhos vêm, lembremo-nos que temos Deus! Busquemos da Sua Sabedoria e obedeçamos ao Seu chamado! Foi o que Pedro fez. O Evangelho diz que Jesus mandou Pedro, um pescador profissional, partir para o mar e lançar as redes novamente, mesmo depois de ele ter passado uma noite inteira com os seus homens sem pescar nada. Isso era uma loucura para um profissional como Pedro. Mas ele obedeceu. E o resultado foi deveras surpreendente… (Lucas 5:4-6)
Quando servimos a Deus hoje em dia, também participamos dos cultos a Ele, orando, pregando, louvando, tocando, prestando assistência. Mas façamo-lo, não para que outros nos vejam, mas para Deus. Ele vê a maneira e a motivação daquilo que fazemos. Isto só acontece quando estamos em comunhão íntima com Cristo, e por isso todo o bem que possamos fazer a outros, deve ser feita em amor. Questionar-se sobre se o que estamos a fazer é POR AMOR A CRISTO, ou se é para nosso prestígio ou da nossa própria família, é importante.
Não sirvamos a Deus com um coração dividido!
O homem, por si só, tem uma obsessão natural de ser admirado, respeitado, reconhecido pelo seu nome pessoal… Mas em Cristo, não devemos autopromovermos, autoconsiderarmos e auto preservarmos para beneficiarmos apenas os nossos próprios interesses. Tenhamos como primazia a Causa de Cristo! Saibamos que não estamos apenas dentro do Reino de Cristo, mas que também fazemos parte desse Reino, não só para “darmos testemunho”, mas também para “sermos testemunho”.
Jesus disse que não dava testemunho de Si mesmo, mas o Espírito Santo é que daria testemunho Dele. E o Apóstolo Paulo disse o mesmo em Efésios 2:8-10. Nunca nos esqueçamos que a Obra de Deus é perfeita, e tudo o que acontece de mal na Obra de Deus é reflexo da nossa humanidade. E Deus sabe disso… Mas não desanimemos! Ele tem poder para endireitar o que está torto e aplanar os caminhos escabrosos, conforme a pregação de João Batista em Lucas 3:5.
Em Josué 5, Deus fez uma Obra grandiosa! Ele próprio levantou uma geração para dar continuação à Sua Obra. E aqueles que eram mais velhos, os mais experientes, ficaram afundados no medo. Onde há medo, não há amor, porque o amor lança fora o medo! Pensemos no perigo de termos um coração dividido! Aqueles que saíram do Egipto não entraram em Canaã à exceção de Josué e Caleb. Quem entrou em Canaã foi a NOVA GERAÇÃO NASCIDA NO DESERTO. Uma nova geração se levantou e uma nova aliança se estabeleceu!
Deus circuncida o coração daqueles que nascem de novo. Eles aprenderão e saberão em quem têm crido!
Precisamos de assumir a nossa fraqueza ao caminharmos pelo deserto, não com uma atitude de auto preservação mas de rendição total a Deus. É preciso “conquistarmos reinos, não o “nosso” próprio reino! Há muita gente que habita no deserto com coração seco, quando tem tudo! Para o que crê, até no deserto, a presença e o cuidado de Deus é suficiente; mas para o incrédulo, vive a culpar outros pela sua confusão!
Já é tempo de “separar-nos de nós mesmos”, de nos negarmos a nós mesmos, para nos “agarrarmos” a Cristo. É necessário abandonar as práticas destrutivas para desfrutar em pleno da presença de Deus!
A questão é se “quero ser um seguidor de Cristo ou uma pessoa politicamente correta.”
É Deus, pelo Seu Espírito Santo que circuncida os nossos corações. Não precisamos de usar de violência uns para com os outros. Reparemos que por exemplo, em Josué 5:11, a partir desse dia, o povo de Israel que tinha caminhado pelo deserto e estava habituado a comer do Maná durante 40 anos, COMEÇOU A COMER DO FRUTO DA TERRA. E foi a partir daí que cessou o Maná costumeiro.
Outro exemplo está em Jeremias 6:16, quando Deus apresentou ao povo israelita um caminho novo. Mas o povo refutou que estava habituado ao “costumeiro”. O povo não queria um caminho novo. Claro que nos assustamos quando isso acontece, quando nos surge um desafio novo, mas falemos com sinceridade a Deus! “Senhor, torna-me capaz! Sou incapaz de servir-Te, por mim mesmo, ajuda-me por favor!”
E não nos esqueçamos que Deus derruba as muralhas que se levantam, ou faz-nos andar sobre elas. Deus guiou o povo até Jericó e Ele mesmo fez com que as muralhas caíssem. E pode fazer isso por nós também!
A amargura, a divisão, a impiedade, a maldade, são coisas demasiado profundas, mas precisamos tomar decisões para continuar a nossa vida! Claro que vamos precisar sempre de mais discernimento divino do que humano; mais sabedoria do que esperteza; mais inteligência espiritual do que qualquer outra coisa para vivermos segundo a vontade de Deus.
Os “princípios humanistas” com que lançamos mão vão acabar por cair. Aquele que está em Cristo e faz as coisas segundo a Sua vontade permanece, e vai prosperar naquilo que faz…
L.M.S.
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